Turnê do Guns N' Roses deve começar em março. Quem afirma é o guitarrista Richard Fortus. Ele diz que a Turnê durará pelo menos dois anos. Resta torcer para que a Banda chegue até o Brasil,para felicidade geral de seus fãs.
A entrevista foi concedida ao jornal “The Telegraph”.
Richard Fortus é um dos personagens que participou da gravação do famoso “Chinese democracy”, disco da Banda que levou não menos que 15 anos para ser lançado. Porém, sua participação como componente da Banda se deu somente a partir de 2002, em substituição a Paul Tobias.
Fonte:Globo.com
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
MESCLANDO O ROCK COM A TEMÁTICA NORDESTINA, A KANGAÇO VALORIZA A MÚSICA E AS RAÍZES CULTURAIS DA REGIÃO
Em dezembro passado a Kangaço completou oito anos de trajetória na Galeria do Rock em Fortaleza. Com muito orgulho,comemoramos a conquista de um espaço no mundo do rock da cidade. Durante esse tempo, fomos persistentes na luta e na superação de cada um dos muitos obstáculos, fazendo jus à denominação Kangaço. Porque? Quando nos identificamos como kangaceiros, fazemos uma alusão ao fenômeno do Cangaço nordestino, símbolo da garra, da resistência e do orgulho de um povo.
Mas essa não é a única ligação entre a Kangaço e o Cangaço. Sabemos que a simbologia do Cangaço como resistência e bravura está fortemente presente no contexto de afirmação do regionalismo nordestino, seja na literatura, na vasta produção cinematográfica, ou em outras manifestações artísticas, como por exemplo, a riquíssima música regional.
Na literatura, basta citar Alencar, Távora, José Américo, Rachel de Queiroz, Lins do Rego, Graciliano, dentre outros.
No cinema, os filmes O cangaceiro, Corisco e Dadá, Baile Perfumado, Central do Brasil, Guerra de Canudos, O Sertão das Memórias, Memória do Cangaço, são alguns dos exemplos desse regionalismo.
Na música, atualmente se destacam Mestre Ambrósio, Nação Zumbi, Mombojó, Mundo Livre S/A, Cascabulho, Lampirônicos, Cordel do Fogo Encantado, NaUrêia, Sheik Tosado, Querosene Jacaré e Uskarafobia. Esses são exemplos de grupos nordestinos que mesclam elementos tradicionais do rock com a temática regional. Ou seja, misturam rock com diversos sons nordestinos (forró, coco, embolada, mangue beat, maracatu, xaxado e baião), apresentando uma música regional cheia de expressividade e criatividade, incluindo letras que retratam as diversas temáticas que circundam o sertão (aprecie esta riqueza nos vídeos disponíveis na faixa ao lado deste Blog). Acontece, então, algo muito interessante: o rock adquire uma identificação com o público da Região, tornando-se, inclusive, um vetor de resgate, viabilização e divulgação das raízes culturais nordestinas.
E é principalmente no campo da música onde se dá a maior identificação entre a Kangaço e o Cangaço. Por algum tempo essa identificação se expressou através do apoio à Jumenta Parida, infelizmente extinta em 2004. Essa banda cearense misturava o hardcore com sons regionais e compunha letras que retratavam a realidade nordestina, chegando a gravar um CD e a ganhar reconhecimento no cenário cearense. Veja abaixo foto com a capa do CD da Banda.
Capa do CD da extinta banda cearense Jumenta Parida
Mas essa não é a única ligação entre a Kangaço e o Cangaço. Sabemos que a simbologia do Cangaço como resistência e bravura está fortemente presente no contexto de afirmação do regionalismo nordestino, seja na literatura, na vasta produção cinematográfica, ou em outras manifestações artísticas, como por exemplo, a riquíssima música regional.
Na literatura, basta citar Alencar, Távora, José Américo, Rachel de Queiroz, Lins do Rego, Graciliano, dentre outros.
No cinema, os filmes O cangaceiro, Corisco e Dadá, Baile Perfumado, Central do Brasil, Guerra de Canudos, O Sertão das Memórias, Memória do Cangaço, são alguns dos exemplos desse regionalismo.
Na música, atualmente se destacam Mestre Ambrósio, Nação Zumbi, Mombojó, Mundo Livre S/A, Cascabulho, Lampirônicos, Cordel do Fogo Encantado, NaUrêia, Sheik Tosado, Querosene Jacaré e Uskarafobia. Esses são exemplos de grupos nordestinos que mesclam elementos tradicionais do rock com a temática regional. Ou seja, misturam rock com diversos sons nordestinos (forró, coco, embolada, mangue beat, maracatu, xaxado e baião), apresentando uma música regional cheia de expressividade e criatividade, incluindo letras que retratam as diversas temáticas que circundam o sertão (aprecie esta riqueza nos vídeos disponíveis na faixa ao lado deste Blog). Acontece, então, algo muito interessante: o rock adquire uma identificação com o público da Região, tornando-se, inclusive, um vetor de resgate, viabilização e divulgação das raízes culturais nordestinas.
E é principalmente no campo da música onde se dá a maior identificação entre a Kangaço e o Cangaço. Por algum tempo essa identificação se expressou através do apoio à Jumenta Parida, infelizmente extinta em 2004. Essa banda cearense misturava o hardcore com sons regionais e compunha letras que retratavam a realidade nordestina, chegando a gravar um CD e a ganhar reconhecimento no cenário cearense. Veja abaixo foto com a capa do CD da Banda.
Capa do CD da extinta banda cearense Jumenta Parida
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
CONVERSE E RED: uma iniciativa em prol do combate à AIDS
“Duas pílulas por dia, que custam cerca de 40 centavos, podem manter uma pessoa com HIV viva e saudável”.
o RED é um formato de negócio criado por Bono Vox e Bobby Shriver, visando ajudar o continente africano no combate à AIDS. A África é recordista em casos de AIDS. Nesse continente morrem cerca de 4100 pessoas por dia em consequencia dessa doença.
O RED não é um fundo de caridade, mas um sistema beneficente que funciona da seguinte maneira: sempre que alguém compra um produto de uma empresa parceira desta iniciativa, parte do valor do produto é depositado na conta do Fundo Global de Combate à AIDS, Tuberculose e Malária.
A Converse é uma das empresas parceiras do RED e traz ao Brasil, a partir de março, alguns modelos da linha 1HUND(RED), na qual vários artistas foram convidados a personalizar os pares, mostrando que a criatividade pode ajudar a tornar melhor a vida de muitas pessoas.
A Kangaço também está nessa, dando sua contribuição para o combate à AIDS, na medida em que é uma loja fortalezense especializada na venda de produtos Converse All Star e, consequentemente, uma cliente Converse.
Alguns dos modelos podem ser observados abaixo:
John Minardi
Bonde do Rolê
Carson Ellis
Lupe Fiasco
Adam Silverman
o RED é um formato de negócio criado por Bono Vox e Bobby Shriver, visando ajudar o continente africano no combate à AIDS. A África é recordista em casos de AIDS. Nesse continente morrem cerca de 4100 pessoas por dia em consequencia dessa doença.
O RED não é um fundo de caridade, mas um sistema beneficente que funciona da seguinte maneira: sempre que alguém compra um produto de uma empresa parceira desta iniciativa, parte do valor do produto é depositado na conta do Fundo Global de Combate à AIDS, Tuberculose e Malária.
A Converse é uma das empresas parceiras do RED e traz ao Brasil, a partir de março, alguns modelos da linha 1HUND(RED), na qual vários artistas foram convidados a personalizar os pares, mostrando que a criatividade pode ajudar a tornar melhor a vida de muitas pessoas.
A Kangaço também está nessa, dando sua contribuição para o combate à AIDS, na medida em que é uma loja fortalezense especializada na venda de produtos Converse All Star e, consequentemente, uma cliente Converse.
Alguns dos modelos podem ser observados abaixo:
John Minardi
Bonde do Rolê
Carson Ellis
Lupe Fiasco
Adam SilvermanFonte: Conversation: Blog oficial da Converse All Star
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